terça-feira, 23 de novembro de 2010

Insegurança...

Como saber destingir a hora certa? Quanto pode-se fazer aquilo que se mais deseja? Qual a diferença entra proibido e desejado? Será que podemos quebrar essa barreira para um bem comum? Ou somos forçados a enfrenta-la e respeita-la para sempre?

Até mesmo quando não parece se ter uma solução é necessária muita reflexão. Até que ponto podemos suportar atos que nos mesmo queremos, mas não podemos faze-los no momento?

É verdade porém que sempre estaremos prontos para eles, mesmo quando o tempo passa. Só quando temos a plena certeza de suas consequencias e quando estamos dispostos a arcar com elas esses passos poderão ser tomados.

Por mais ensolarado que o dia a frente pareça, sempre temos que esperar que o sol nasça.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Sofrimento...

As vezes me pergunto qual a função dessa dor, qual o motivo, e porque tenho que atura-la todo dia.


Não importa o que eu faça, ela está sempre ali, como um lembrete por algo que eu fiz, e as vezes por algo que não fiz.


Como posso me sentir culpado por tais coisas. Penso todo dia. No final das contas sempre tem um ombro amigo para me fazer sorrir. Alguém sempre está lá para me dar uma sensação de segurança.


Me sinto bem com isso. Mas no fim eu sei que não adianta. Sempre volta essa dor interminável, essa culpa infinita.


Por mais iluminados que sejam os dias, sempre haverá aqueles sombrios, que inevitavelmente voltam e me sufocam.

sábado, 6 de novembro de 2010

Coragem...

O que leva as pessoas a superarem seus medos para poder tornar tudo possível? O que é essa força que nos leva adiante todos os dias, por mais difíceis que sejam?


Esse sentimento não é facilmente descrito, porém todos estão a mercê dele. Todos que tem algo que prezam do fundo de seus corações estão a um passo de atingi-lo.


O que nos empurra em situações que podemos morrer é a vontade de proteger o que nos é importante. Aquele simples ato sem pensar em que nos jogamos entre quem amamos e uma arma.


Não pensamos, mas nossa necessidade de ter algo tão querido nos empurra para situações tão mortais.


Como podemos viver sem aqueles que fazem a vida valer a pena? Temos força para continuar sem eles? Ou será que morremos por eles simplesmente por não conseguir vê-los morrendo?